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Amor & Emoção x Razão


quarta-feira, 25 de junho de 2008

O prazer do amor


Ahhh o amor.... como é belo! Quanta magia e encanto espalha no horizonte de quem tem a felicidade de o sentir e vivê-lo em toda a sua magnitude!
Ahhh o amor...capaz de despertar a mais bela e maravilhosa das sensações, o da leveza do espírito, de flutuar no espaço, tamanha plenitude que proporciona.
Ahhh o amor...quanto prazer pode proporcionar, principalmente se vivido a dois com a mesma intensidade e entrega total de ambos ao momento das inebriantes sensações que esse encontro proporciona. Prazer esse que difere do prazer fugaz obtido apenas pela união dos corpos, na busca intencional do prazer através do instinto sexual, que é efêmero.
O prazer obtido pelo amor é duradouro, porque são duas almas gêmeas que se encontram e se tocam, ficando, por isso mesmo, marcado nas entranhas dos seres envolvidos, de tal forma tão intenso e profundo esse sentir, que basta uma simples palavra, um simples gesto de carinho, ambos desprovidos de qualquer intenção ou alusão ao sexo, a não ser o de fazer o outro feliz, ou somente a proximidade do outro, para desencadear uma cascata de emoções, gerando uma reação química com resposta automática de intensa vibração do corpo, conduzindo ao êxtase, ao clímax do prazer, sem que seja necessário estimular os órgãos sensoriais ou as zonas erógenas localizadas na superfície corporal.
A diferença mais marcante entre o prazer sexual e o prazer do amor (com ou sem união dos corpos) é que naquele busca-se o próprio prazer e neste busca-se o prazer do outro, daí o primeiro ser efêmero (pode ser até mais intenso no momento, porém passa e não fica marcado no ser, como se de uma aventura se tratasse, principalmente se necessitou de estímulos externos, como álcool ou outra droga que intensificasse esse prazer, nos dias que se seguem pouco resta do momento) e o segundo ser eterno (porque foram dois mundos que se uniram, corpo e alma, num universo único, onde os espíritos caminharam livres de mãos dadas, daí a sensação de plenitude, de leveza do ser, como se o corpo flutuasse, quando o universo volta a se transformar nos dois mundos de antes, porque os espíritos voltam para dentro dos respectivos corpos, por isso nos dias que se seguem as emoções e sensações permanecem).

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