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Amor & Emoção x Razão


sábado, 28 de fevereiro de 2009

Arte é a expressão do amor no cotidiano da vida

A arte não tem valor, o preço que se paga é a penas o ressarssir das despesas realizadas para que nova arte possa ser criada.
Arte não é somente uma pintura, uma escultura, podemos encontrar arte na pastelaria (cada bolo decorado é uma obra de arte), no designe de roupas criados pelos estilistas, de jóias pelos ourives (como a bolsa confeccionada com pedras preciosas, recentemente divulgada na televisão), no artesanato (como a confecção de miniaturas, réplicas de barcos, dentro de uma garrafa de vidro, como as que o Sr Ezequiel Adriano, de Vila do Conde, faz, digo fazia, vai deixar de fazer porque as muitas horas desprendidas para a realização do artesanato e a dose de paciência necessária para montar, no caso dos barcos, peça por peça com uma pinça dentro da garrafa, não são valorizadas e nem recompensadas). Estas são as artes que observamos no dia a dia, mas que não valorizamos, porque não foi submetida à critica dos "entendidos", embora alguns desses artistas recebam prêmios, condecorações porque conseguem expor à sua obra em concursos, feiras, exposiões populares.
A arte é a expressão visível do amor no cotidiano da vida, que fica incrustado na história, por isso que se ouve ou se usa a expressão "por amor a camisola" querendo significar que muitas vezes executa-se determinada tarefa, que não é recompensada ou valorizada, mas mesmo assim a realiza.

O artista quando está criando a sua arte está totalmente absorto, abstraído do mundo que o rodeia, só existe ele e a sua obra, há uma comunicação muda entre eles, uma interação, que só se percebe depois que a obra está concluída. E fica claro a expressão do amor, quando o artista fala da sua arte.

Arte, arte, mas qual é o conceito de arte:

Um Conceito de Arte
Do latim "ars, artis", termo que, no seu sentido etimológico, tinha uma acepção muito mais ampla do que aquela em que é hoje empregado. Falava-se em arte a respeito de qualquer atividade na qual se dava valor também ao modo pelo qual ela se explicitava. Desse sentido amplo participavam expressões e termos como: a arte de bem viver, ar artes mecânicas, a poesia, a pintura etc. Depois de uma longa elaboração milenar, hoje o conceito de arte se torna menos impreciso , referindo-se mais explicitamente a uma atividade espiritual criadora de beleza, não subordinada a modelos, resultante de uma visão intuitiva e não de um conhecimento racional e tendente a exprimir o espírito na forma sensível. A atividade espiritual que especificava a arte se caracteriza por uma exigência de perfeição que constitui a síntese de três exigências distintas: unidade, integridade e harmonia. Numa obra perfeita, não se pode tirar, nem acrescentar, nem modificar nada sem romper um equilíbrio, sem destruir uma unidade interior e uma proporcionalidade que despertam, em quem aprecia a obra de arte, o prazer estético. Trata-se de um prazer de ordem espiritual, determinado precisamente pela vivência do contato do espírito com a beleza. A verdadeira arte tem um caráter eminentemente desinteressado, enquanto é por essência uma busca espontânea e original do belo em si. Isso não significa que o artista não possa procurar viver a sua arte, vendendo, por exemplo, sua produção artística ou trabalhando mediante remuneração, para realizar a encomenda de um cliente. O que o caráter desinteressado da arte exige, porém, é que o artista não consinta nunca em aviltar para fins puramente mercantis. Isso supõe, não raro, um verdadeiro heroísmo de fidelidade à própria vocação artística. Por esse motivo, muitos artistas geniais viveram na miséria, como antecipadores do seu tempo, não foram compreendidos por uma sociedade que mal lhes pagava o necessário para sobreviver, mas que anos depois, revendia suas obras por preços milhões de vezes mais altos. A verdadeira arte tem, a seguir, um caráter de universalidade; ela atinge valores universais e permanentes, porque atinge a verdadeira essência do humano.
Duas grandes tendências se alternam na história da arte:
NATURALISMO, que parte da representação do mundo visível.
ABSTRACIONISMO, que não nos remete a objetos ou figuras conhecidas, preferindo as linhas, cores e planos.
Uma prova das oscilações dessas tendências pode ser dada pelo fato, por exemplo, de a arte abstrata estar presente tanto nas manifestações vanguardistas do Século 20, quanto entre as produções de homens primitivos.
A arte pode se utilizar de vários meios para sua manifestação. Nas artes visuais os mais conhecidos são a pintura, a escultura, o desenho, as artes gráficas (gravura, tipografia e demais técnicas de impressão, inclusive a fotografia) e a arquitetura.
Fonte: Enciclopédia Digital Master
.http://www.pitoresco.com.br/art_data/arte/
Com tudo isso, arte é tudo aquilo que o homem constrói ou cria, expressando beleza, espiritualidade, com originalidade, tornando o amor visível, pálpavel e transformando-o de con de forma a ser percebido não só pelos sentidos como pela razão.
Parabéns aos artistas anônimos! que no cotidiano da vida expressam e espalham, através de sua obra, a beleza e nela o reflexo do amor, sem esperar pelo reconhecimento ou valorização do seu trabalho.

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