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Amor & Emoção x Razão


sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Três desejos ...três verdades!

Uma mensagem interessante recebida pelo correio eletrônico ressaltando que o mais importante na vida é o amor incondicional e que perante o crepúsculo da vida somos todas iguais:

TRÊS DESEJOS DE ALEXANDRE Nascido em Pella, Macedónia, em 356 a.c., filho do rei Filipe II, destacou-se muito novo pela inteligência. Com 13 anos, começou a ser educado por Aristóteles, aprendendo diversas matérias: retórica, política, ciências físicas e naturais, geografia e interessava-se pela história grega e por obras de grandes autores. Distinguiu-se nas artes marciais e na doma de cavalos, acabando mesmo por dominar facilmente aquele que seria o seu companheiro de viagens, Bucéfalo. O pai transmitiu-lhe conhecimentos de estratégia e proporcionou-lhe dotes de comando. Com 18 anos, teve a sua primeira prova de coragem, ao comandar um esquadrão que venceria a batalha de Queronéia, em 338 a.c. Com o assassinato do pai, em 336 a.c., subiu ao trono da Macedónia e assumiu a prioridade em iniciar a expansão territorial do reino. Logo nos primeiros tempos, o norte do seu reino foi atacado, mas venceu facilmente a batalha. Com a Grécia longe de perigo, partiu para a conquista do império persa. Em 334, já na Ásia, no rio Granico, enfrentou os persas e venceu. Seguiu a viagem triunfante, conquistando várias cidades aos persas, até chegar a Górdia, onde conseguiu o domínio da Ásia. Quem não gostou destas conquistas, foi Dário III, o rei dos persas, que decidiu desafiar Alexandre. Em 333, na batalha de Isso, os persas saíram vencidos. Logo de seguida, o rei da Macedónia assumiu a Síria e entrou no Egipto. Aos poucos, o maior sonho de Alexandre ia ganhando forma: unir a cultura oriental à ocidental. Em 332 fundou Alexandria, cidade que se tornou importante pólo cultural. Um ano depois, enfrentou novamente Dário na batalha de Gaugamela, o que levou à queda em absoluto da Pérsia, que ficou em poder dos macedónios. Com a morte de Dário, Alexandre foi proclamado rei da Ásia e sucessor da dinastia persa. Em 328 casa com Roxana e tem um filho, Alexandre IV. No ano seguinte, segue com as suas tropas para a índia, onde fundou várias cidades. As suas tropas acabaram por não querer prosseguir viagem, devido ao cansaço, como tal, Alexandre decide regressar à Pérsia. Nesta viagem foi ferido mortalmente e apanhou febres que nenhum médico soube curar. Acaba por falecer na Babilónia, a 13 de Junho de 323 a.c. com apenas 33 anos. Momentos antes de falecer convoca os seus generais e pede três últimos desejos:

1- Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2- Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro, e pedras preciosas ;
3-Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões
desses pedidos e ele explicou:
1- Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura
perante a morte;
2- Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui
conquistados,
aqui permanecem;
3- Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos
vazias partimos.
Pense nisso..
PERANTE A VIDA PODEMOS SER DIFERENTES ENTRE NÓS, MAS PERANTE A MORTE
SOMOS TODOS IGUAIS...
ALEXANDRE O GRANDE percebeu no fim de sua vida que o mais importante na vida é o verdadeiro amor incondicional.
E para você, o que é o mais importante?

2 comentários:

Alcione N B Sousa disse...

Ele pode ter percebido um
pouco tarde,mas percebeu
e mais ...deixou para os que ficaram a própria constatação
Foi sábio...Minha admiração a ele e obrigada a ti por nos lembrares coisas tão profundas
Namastê

Céu disse...

Obrigada amiga pelo seu comentário.
Ele só constatou quando nada mais podia fazer, porém deixou para que todos pudessem repensar a vida!
Namastê