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Amor & Emoção x Razão


domingo, 24 de fevereiro de 2013

Melhor fómula para fazer e manter amigos é a docura no trato com as pessoas

Muitos de nós temos facilidades para fazer novos amigos. Mas, nem sempre temos habilidade suficiente para manter essas amizades. É que, pelo grau de intimidade que os amigos vão adquirindo em nossas vidas, nos esquecemos de os respeitar. Assim, num dia difícil, acreditamos que temos o direito de gritar com o amigo. Afinal, com alguém devemos desabafar a raiva que nos domina. 
Porque estamos juntos muitas horas, justamente por sermos amigos, nos permitimos usar para com eles de olhares agressivos, de palavras rudes. Ou então, usamos os nossos amigos para a lamentação constante. Todos os dias, em todos os momentos em que nos encontramos, seja para um lanche, um passeio, uma ida ao teatro ou ao cinema, lá estamos nós, usando os ouvidos dos nossos amigos como lixeira. É isso mesmo. Despejamos neles toda a lama da nossa amargura, das nossas queixas, das nossas reclamações. 
Quase sempre, produto da nossa forma pessimista de ver a vida. Sim, nossos amigos devem saber das dificuldades que nos alcançam para nos poderem ajudar. O que não quer dizer que devamos estragar todos os momentos de encontro, de troca de afetos, com os nossos pedidos, a nossa tristeza.
Os amigos também têm suas dificuldades e para nos alegrar, procuram esquecê-las e vêm, com sua presença, colocar flores na nossa estrada árida. Outras vezes, nos permitimos usar nossos amigos para brincadeiras tolas, até de mau gosto. Acreditando que eles, por serem nossos amigos, devem suportar tudo. E quase sempre nos tornamos inconvenientes e os machucamos. Por isso, a melhor fórmula para fazer e manter amigos é usar a gentileza, a simpatia, a doçura no trato com as pessoas. Lembremos que a amizade, como o amor, necessita ser alimentada como as plantas do nosso jardim. Por isso a amizade necessita, para se manter da terra fofa da bondade, do sol do afeto, da chuva da generosidade, da brisa leve dos pequenos gestos de todos os dias. 
Este texto, recebido hoje no formato PPT, me fez parar uns minutinhos para refletir se ultimamente nas minhas atitudes e se não terei despejado o  meu "lixo" acumulado no dia a dia, nas pessoas que mais amo e constatei, infelizmente, que a simpatia e a doçura nos tratos com as pessoas, a compreensão e a paciência, não foi a tônica, nestes últimos dias, pelo contrário, em muitas situações foram palavras de revolta, de incompreensão, mais afiadas do que punhais, ferindo  ou magoando ou simplesmente pensamentos negativos que provocam uma onda de energia igualmente carregada negativamente, que afastam as pessoas, que quebram a sintonia, justamente por deixar  que o "lixo" do dia a dia no trabalho fosse se acumulando.
Daí a importância desses textos que chegam no momento certo para que possamos fazer a nossa "faxina interior" de forma a não despejar sobre que nos é mais próximo e que jamais queríamos magoar ou ferir.

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