
Esse tema é fascinante, mas gera muita polémica em cima, por um lado a ciência racional como é precisa reproduzir o fenómeno para poder provar a sua existência cientificamente, mas como provar esse fenómeno, que instrumentos poderiam ser utilizados para captar e mensurar tal fenômeno? Talvez se inventasse uma câmara fotográfica que pudesse ser introduzida no cérebro da pessoa para registrar tudo que se passa com a mente. Se isso fosse viável aonde seria colocada? Em que parte do cérebro ocorreria tais fenómenos?
Outras perguntas surgem: Qual é a finalidade de se reproduzir esse fenómeno? Ou de se provar cientificamente a sua existência? Seria em última instância provar cientificamente a existência de Deus? Se fosse conseguido provar e reproduzir tais fenómenos, o Homem não acabaria por transformá-lo numa poderosa e potente arma para utilizar contra o próprio Homem, pondo em risco toda a Humanidade?
Mais questionamentos: Provar, conhecer o mecanismo originador da experiência quase morte e reproduzi-lo, não representará um grande salto na evolução da Humanidade? Não representará um avanço na escala evolutiva “dos corpos do Homem”, ultrapassando o 5º Corpo, como é descrito por alguns como sendo o nível que conseguimos atingir voluntariamente?
Estes questionamentos reportam aos outros questionamentos outrora feitos sobre a consciência, o estado modificado da consciência, para as quais ainda não consegui respostas, associando-se a outro particularmente inquietante para mim, supondo que as experiências quase morte, sejam um vislumbre do que acontecerá quando o crepúsculo chegar pondo fim a existência terrena na dimensão física e terem em comum o fato de serem positivas, promotoras de paz interior, alívio do sofrimento, então porque o último olhar de minha mãe foi de pavor, terror e não de serenidade?
Estes questionamentos reportam aos outros questionamentos outrora feitos sobre a consciência, o estado modificado da consciência, para as quais ainda não consegui respostas, associando-se a outro particularmente inquietante para mim, supondo que as experiências quase morte, sejam um vislumbre do que acontecerá quando o crepúsculo chegar pondo fim a existência terrena na dimensão física e terem em comum o fato de serem positivas, promotoras de paz interior, alívio do sofrimento, então porque o último olhar de minha mãe foi de pavor, terror e não de serenidade?
No momento só interrogações talvez no amanhã as respostas surjam.
2 comentários:
Oi Céu
Deus te abençoe e proteja
Sobre a utima pergunta te questiono:
Será que o ultimo olhar não seria de sofrimento por uma saudade vindoura dos ntes queridos?
O amôr faz dessas coisas...
Paz contigo
Namastê
Deus a abençoe e proteja, assim você continuará interagindo. Obrigada pelo seu comentário e pergunta. Penso que a resposta é sim quanto ao sofrimento, porém é não em relação a ser de saudade, dado ao contexto em que estava inserido.
Valeu pelo bálsamo que fez surgir um fiozinho, mesmo que tênue, de esperança
Nemastê!
Postar um comentário