
Surge um vulcão de emoções: vibrações frenéticas, clímax, êxtase, uma "doce agonia", um descontrole harmonioso e equilibrado.
Somos envolvidos por um manto de energia maravilhosa que aquece o nosso coração, nos sentimos inflar como um balão de ar quente, a sensação de flutuarmos ao invés de andarmos.
Contudo ficamos atônitos e perplexos ao percebermos, quando olhamos a nossa volta, que na realidade o ser amado não está ali e nos perguntamos: "Sera que tudo não passou de uma ilusão? mas como é possível se as sensações foram tão reais?
Essa é uma pergunta para qual dificilmente encontraríamos uma resposta, a não ser que investigássemos se naquele preciso momento o ser amado não teria pensado em nós, o que também não seria fácil de realizar, precisaria que falássemos com ele, quando as sensações estivessem ocorrendo, mas isso com certeza poria fim ao momento, quebraria o encanto.
Neste ponto surge uma pergunta: Para quê "checar"? O que deu origem pode ter sido ilusão, porém o que o corpo sentiu e expressou foi bem real.
2 comentários:
Oi Céu
Deus te abençoe e proteja
Para esse teu atual questionamento
só existe essa definição
" O coração tem razões que a propria razão desconhece"
Namastê
Obrigada por seu comentário amiga!
Que Deus lhe abençoe e proteja também!
Realmente esta é a resposta, ou seja "O coração tem razões que a propria razão desconhece"
Namastê!
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