
Contudo nem sempre as ferias proporcionam o relaxamento, a descontraçao e as condições favoráveis para que possamos nos reencontrar, reequilibrar a nossa energia vital ou recarregar a nossa bateria para voltarmos ao nosso dia-a-dia, ou quando proporciona, por vezes um dia e suficiente para por por terra tudo que alcançamos no período de ferias, como aconteceu no penúltimo dia das ferias planejadas (parte delas): uma queda absurda, (sem haver tropeço, estando com os pés na areia mas sobre uma superfície lisa e solida, sem escorregar, sem ter sentido tontura ou vertigem, sem que houvesse pressas ou distraçao) ao encostar numa pedra a beira-mar, que estava fixa na areia, seca, sem nenhum obstáculo (foto assinalada com um circulo), no momento a sensação de ter sido empurrada por mãos invisíveis e ao mesmo tempo amparada por outras mãos invisíveis que amortizaram a queda (apesar de cair com o abdome e tórax sobre outra pedra menor que estava ao lado, os únicos ferimentos cingiram-se a uma abrasão na região palmar de 3 dedos e na extremidade inferior da perna oposta), algumas horas depois, num grande shopping ao chegar na caixa de uma loja para pagar a mercadoria, a carteira contendo o dinheiro e todos os documentos, incluindo o cartão multibanco, desapareceu da bolsa, impossibilitando não só de efetuar a compra, como causando o transtorno de ter que pedir para trocar o cheque, num sábado, para poder fazer o check-out do hotel.
Esses dois fatos e as consequencias decorrentes deles, por mais que houvesse descontraçao e relaxamento obtidos em cenários
maravilhosos de beleza ímpar recheados de muita emoção, nos dias anteriores, estes tenderiam a desaparecer, dando lugar a perplexidade, preocupação, revolta, enfim, a perda da serenidade e paz interior alcançada. Isso poria em causa as ferias, mas graças a Deus, não aconteceu, porque, Ele sempre nos abre uma janela quando a porta se fecha, esse dia (para esquecer) aconteceu no meio das ferias, como tal ainda restam alguns dias para recuperar o que foi perdido:
* Em termos de serenidade, de paz interior (junto ao mar, mesmo com clima menos propicio com dias cinzentos e menos quentes, porque assim há menos pessoas, menos barulho e confusão), criando condições propicias para o encontro com o nosso eu interior distanciado, confirmando que as ferias, apesar dos pesares, foram momentos de lazer, prazer, beleza, relaxamento e de reequilíbrio energético para poder enfrentar novamente o dia-a-dia desgastante ate as próximas férias.
2 comentários:
Olá Céu.
Volto aqui para matar a saudade. Sempre que o tempo permite aproveito para visitar e me atualizar. Confesso que estou ausente face às atividades, mas como diz o poeta; “amigo é coisa para se guardar debaixo de sete chaves, assim falava a canção...” Aproveito para compartilhar o poema a seguir;
"Viva a Vida"...
“Por que Viver é Exalar Pura Energia!
É Devolver Sorrisos.
É Acreditar que o Bem Sempre Vence o Mal.
É Conquistar Amigos.
É Ser Sempre Leal e Fiel.
É Transformar a Dor em Alegria.
É Ter Amor no Coração.
É Correr Atrás dos Sonhos, da Inspiração, e dos Projetos
Buscando Sempre o Entendimento das Coisas.
Viver é Ser Sempre da Paz.
É Orar em Agradecimento pelas Dádivas Recebidas.
É Buscar o que Te Faz Bem, e aos Outros Também.
Viver é Lembrar que o Sorriso é o Idioma Universal.
É Lembrar que o Final não Existe.
É Saber que Tudo é um Eterno Recomeço.
E Ver a Vida Sempre com o Amor no Coração.” A. d.
Votos de um ótimo fim de semana. Muita paz, saúde e proteção. Brilhe sempre! Fique com Deus. Sucesso...
Valdemir Reis
Obrigada Valdemir Reis por reservar alguns momentos do seu tempo para compartilhar este bonito poema.
Um abraço
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